Como ser um Ninja
Esta é uma decisão do espirito, o início de um comportamento, e depois um acompanhamento a todo instante. Quer que se viva na cidade ou no campo, pode se viver ninja. Quer dizer, viver preparando-se aos tipos clássicos de missão (observação, infiltração, subterfúgios, camuflagens) como se esse tipo de desafio pude se amanhã se tornar realidade. Viver a essa maneira, treinando duramente, projetando o futuro, prevendo situações que provavelmente jamais irá acontecer. Em tempo de paz, não é fácil e exige uma personalidade muito forte. Justamente, eis aí um dos benefícios tangíveis do ninjutsu. E essa é uma das qualidades que muitas vezes falta no mundo atual e que pode servir em inúmeras situações cotidianas. O ninja era um guerreiro. Continuar a cultivar o espirito guerreiro é um objetivo positivo, pois ninguém pode dizer o que ocorrera amanhã e cada sociedade, mesmo as pacificas, precisam indivíduos capazes de defender a sua liberdade, ou seja enfrentar eficazmente situações imprevistas. Se nos colocamos num plano querido pelos sociólogos, no dos discursos nos quais reaparecem muitas vezes a necessidade de se banir de uma civilização avançada toda forma de violência, pode-se lembrar que não existe melhor antídoto contra uma eventual violência do que uma força dissuasiva que imponha respeito. Um homem treinado a ninja possui esse domínio e essa segurança, que não somente farão que ele evite um confronto, mas também desviarão dele toda a vontade de cometer violência. Este e um excelente seguro para a manutenção da paz. Existe certamente um perigo: o treinamento que se tornaria uma obsessão e que faria desse homem um perigoso paranoico, prestes a demonstrar seu conhecimento na menor ocasião. Tais como psicoses existem, devidas a treinamentos mal dosados e são responsáveis algumas vezes, por deslizes criminosos dos quais a imprensa faz prazerosamente o eco. Eis porque o treinamento do ninjutsu controlado por um bom sensei permanece atualmente, assim como no passado a melhor formula.
Como treinar
Sempre com muita seriedade. Algumas das coisas no ninjutsu nunca mais serão possíveis abertamente, mas o que restou de possível a se fazer continua sendo um extenso programa. É preciso não se contentar apenas com o treinamento físico. O mental deve acompanhar. É preciso dedicar uma grande atenção a todos os exercícios de concentração em uso nas disciplinas de arte marciais (Zazen ou Yoga). O trabalho é mental e respiratório, com o objetivo de desenvolver a potência de saika tanden. É preciso desenvolver os sentidos, a visão (avaliação das distâncias), a audição, o olfato, se exercitar a percepção, a identificar e a localizar um ruído. É preciso aprender a observar e a memorizar as observações, a classifica-las por ordem de importância, eliminar algumas para deixar espaço para outras. O ninja tem que executar os menores gestos, sempre com a nítida sensação que deles podem depender sua vida. Cada um de seus gestos adquire então uma outra importância. Pós estágios ditos “de sobrevivência” são interessantes na medida em que eles possibilitam a aquisição de conhecimentos, sempre práticos para a vida em condições hostis (orientação, alimentação, exercícios de resistência quanto as condições climáticas, exercícios de camuflagens, aproximação, de progressão em qualquer terreno, de pesca ou de caça). Tudo isso desenvolve uma espécie de instinto quase animal. Mas não é ainda verdadeiramente o ninjutsu. É um condicionamento mental e físico indispensável, mas não suficiente. A prática das técnicas propriamente ditas, pelo menos no início, só é concebível nos dojos e sob uma direção seria. Tudo no treinamento deve ser feito com uma vontade deve ser tratado como uma questão de vida ou morte.
Onde treinar
O treinamento sistemático solitário pode ser perigoso devido a distúrbios de personalidade, que podem aparecer quando o corpo e espirito não são forçados a progredir paralelamente. Quando se toma a decisão de entrar no ninjutsu é sábio começar por visitar todos os dojos que possam existir na redondeza. É preciso estar pronto para aguardar, caso a sensação obtida com essas visitas não seja positiva, ou até mesmo a ir mais longe geograficamente. O verdadeiro ninjutsu é uma arma e não esporte ou jogo. Ele deve ser abraçado com seriedade conveniente. Lembrar também que o valor de um ensinamento não e obrigatoriamente proporcional ao montante cobrado pelo dojo solicitando! Em seguida, e preciso complementar treinando sozinho. E possível. O retorno ao dojo possibilita reajustarem periódicas. Em casa a base e simples: é preciso treinar não importa em que lugar em qualquer situação desde o porão até o sótão ou no quintal atrás da casa. E a cada vez fingindo que cada localidade tem um interesse próprio (um terreno plano e descoberto ou um declive arborizado, rochas, rios, terrenos pantanosos. Mas também uma escadaria, um piso que range um corredor estreito). Também e preciso treinar em qualquer estação durante as chuvas, as neves, quando faz calor ou frio. E também nos lugares onde se está rodeado de muita gente (para aprender a se concentrar, esquivar, avançar rapidamente).
Como se equipar
O ninja de antigamente se vestia com uma indumentária funcional, de cor escura, composta por uma calça larga atada nos calcanhares e joelhos, de uma camisa ampla que lhe permite uma boa dissimulação de suas armas e ferramentas de intervenção com um capuz sobre o rosto que lhe permitia o seu anonimato, assim vestido podia ser ocultar perfeitamente na escuridão tornando sua melhor aliada. Diversos fabricantes hoje fornecem vestimentas mais estéticas baseada no modelo do keikogi comum a todos os bujutsu, em preto, as vezes camuflados. Não e realmente um pouco incomodo correr e saltar com alguns modelos de capuz munidos de mascaras estreitas confeccionadas em tecidos de poliéster, que rapidamente impede uma respiração correta escolher sempre vestimenta de puro algodão. Quanto a máscara, ela não é de forma alguma indispensável: sair pelas ruas com esse aparato torna-lo um mínimo suspeito! Nesse caso não e o habito que faz o monge. Na realidade, qualquer vestimenta ampla, pratica, será o perfeitamente conveniente, ampla o suficiente para poder conter o que lhe for útil transportar, mas não demasiadamente para que possa ficar perto do corpo e não causar o risco de atrapalhar durante um golpe.
Nos pés, fora do dojo (onde se pode praticar descalço ou com tabi), calcar sapatos de lona leve ou tênis. Não optar por solados muitos espessos. Por outro lado, modelos de cano alto que seguram o tornozelo são indicados para o exterior. Em dias frios o uso de luvas sem dedos é bastante útil. Quando as armas existem um problema assim que o aprendiz ninja deixa seu dojo, sua casa ou seu jardim: o porte e transporte de facas e shurikens, sabres, correntes, etc. Nitidamente destinados a um uso preciso, são proibidos, e preciso então ser razoável e prudente. O treinamento interior, sem testemunhas e sem risco de encontro embaraçosos permite certas liberdades, mas o mesmo não acontece com aquele que e feito em local público, montanhas ou florestas. Com um pouco de know-how e possível fabricar por conta própria, muitas dessas armas podem ser feitas de madeira assim torna o treinamento menos perigoso e uma escola sensata. Mas mesmo nesse caso nunca esquecer que mesmo tais reproduções podem ser perigosas se o gesto for mal controlado! E preciso coibir toda gesticulação estúpida e inútil. Mesmo com equipamento perfeito o ninja não se faz perfeito. Mas é bom desprender se o máximo possível para viver a sua arte e a sua paixão. E foi por acaso pensado, que entre as mãos experientes um objeto totalmente inofensivo (fósforo, cartão e credito, cinto, etc.) pode subitamente se tornar uma arma terrível? E ainda com a vantagem de não denunciar a habilidade no combate que possui um indivíduo tão pobremente armado.
Os Poderes ocultos do ninjutsu
Antigamente as pessoas tinha medo do ninja, considera como um ser no limite do humano por causa de sus proezas quase inimitáveis: ele sobrevivia sob a água, aparecia e desaparecia a seu gosto, passava por lugares onde um gato não podia pôr a suas patas atravessava fogo, etc. Daí a crença que eles eram um diabo (Oni) ou um desses seres maléficos meio homem, meio pássaro (Tengu) viviam nas montanhas. Por isso acreditava-se em poderes sobrenaturais que o tornavam invulneráveis. Os gestos estranhos e mágicos, simbólicos, do kuji kiri tinham por objetivo servir como escudo protetor ao ninja, em caso de perigo. Combinando com formulas magicas, eles desenvolviam a força interior do ninja e tornavam-no subitamente invisível? Existe ai muita habilidade por parte do ninja e muita superstição por parte do povo, que então era particularmente ignorante. O ninja sobrevivia na verdade, exclusivamente graças aos seus conhecimentos, seus treinamentos, sua inteligência. Isto valia mais que os encantamentos, as formulas magicas, os poderes ocultos. Ainda por cima, as técnicas okuden e hidem. Que só podem ser ensinadas diretamente as pessoas de confiança, mostram que a sabedoria ninja já se baseava largamente nos conhecimentos de caráter psicológico, bem como no domínio dos campos de força interno (magnético, elétrico) do indivíduo, área essa que a medicina e ciência modernas estão começando a investigar.
Ninja o Místico Guerreiro das Sombras
Um fantasma volta do passado para atormentar os vivos. Nas noites e enevoadas das montanhas japonesas um ente emitindo uma vaga luz esverdeada aparece silenciosamente no caminho de um aldeão e gesticula com as mãos chamando-o ao seu encontro. Pelo vestuário, o apavorando camponês logo presume tratar-se do espirito do lenhador de sua aldeia próxima, morto recentemente nesta mesma montanha por lobo famintos e cujo corpo encontrado resumia-se a apenas parte do que a fora o lenhador. Ao vê-lo atentamente o camponês nota que os membros ausentes, arrancados do cadáver do lenhador, também está faltando não ser que ora sorri e ora explode num grito de terror. Se o camponês não se transformar em um fantasma, não sendo ele um cardíaco, logo que suas pernas permitirem, ele retornará voando a sua aldeia para contar a todos o que presenciara o fantasma do lenhador morto. Logo a estória se alastraria por toda a região e com mais algumas testemunhas de tal aterrorizante visão, a natureza humana se encarregará do resto. Surgirão pessoas conhecidas do lenhador. A estória se multiplicará por dez. Pronto. Se a passagem de uma pessoa por esta região já era escassa, deste momento em diante, nenhuma alma viva será vista pela redondeza. ou melhor, ninguém estará lá para ver a alma ou almas vivas. Sim, estou me referindo às almas vivas. Sim, estou me referindo as almas que não estão mortas, os ninjas. Sinto ter preocupado a meus leitores fazendo-os quase acreditarem que eu tinha uma história de terror. Os ninjas neste contexto tinham que fazer com que afastem qualquer curioso daquela área no intuito de nela estarem sendo efetuado treinamentos, algum grande preparo de batalha ou montando um local de encontro camuflado. O ninja teria que estudar qualquer tragédia que teve palco naquela área e explora-lo de forma a conseguir os seus intentos.
A luminescência emanada do fantasma era conseguida através de alguns tipos de fungos e cogumelos existente nos interiores das cavernas que emanam luminescência própria. A mulher morta volta ao mundo dos mortos para atormentar o seu carrasco. Um general começa a ser atormentado pelo espirito de uma mulher morta por suas mãos. Ela surge em diversos momentos não o deixando em paz nem no seu trabalho nem nas suas horas de descanso. Ao acordar, depois, depois de um sono agitado ele encontra em seu leito um enfeite de cabelo (kanzashi) que não pertence a ninguém de sua casa. Sua esposa adoece e o médico não consegue determinar origem de sua doença. Vozes femininas de lamuria e praguejo são escutados por onde ele anda. Sua escrita, ele descobre que no papel na qual ele estava escrevendo surgiu o ideograma “vingança”. O general manda então, alguns subordinados verificarem o túmulo daquela que supostamente o atormentava e descobre em sua lapide está rachada ao meio. Ele tenta em vão, livrar-se do espirito que o persegue ordenando aos religiosos que realizem um culto para ele. Após semanas ou meses de terror, quando o general já estava quase à beira da loucura, quando todas as suas forças estão se esgotadas e sua estabilidade emocional já afetada a condução de seu dever, a “mulher” diz que o deixara em paz se ele se tiver arrependido do seu ato e se renunciar ao posto de comando de seu exército, dedicando o reto de sua vida como um monge. Mesmo que o general não proceda como lhe foi imposto, o seu exército estará provavelmente desestabilizado sem o seu comando, com soldados temendo a loucura ou o karma do seu general. Tal trabalho de comando pode ter envolvido um ninja ou vários ninjas em ação. Em muitos casos os agentes ninjas infiltrados na casa do adversário sob as mais diferentes formas de serviçais, estando eles latente por muito tempo sem executar nenhum serviço, a fim de não esporem seu disfarce. Eles esperam subir na escala hierárquica de serviçal por confiança conquistada e se resguarda para uma importante missão de grande importância.
Uma ninja feminina (konuichi) veste-se de acordo com os requisitos necessários para poder executar o seu papel e outros companheiros ficam preparando ao palco de encenação. A doença em família, que preocupa e enfraquece os membros da casa, é conseguida através de envenenamento. O sono necessário do general pode ser conseguido se um dos ninjas coloca uma vela especial em seu quarto, que libere uma substancia sonífera a medida que ela se consume. O mesmo subterfúgio pode ser utilizado para fazer com que o general fique em um estado de semiconsciência a fim de que o fantasma possa fazer a sua aparição diminuindo o risco de ser descoberto. E claro que não há necessidade de explicar que num trabalho de tal amplitude e organização a colocação de objetos no quarto do general constitui um serviço de pequena monta. Explicando desta forma, o trabalho deste ninja pode parecer razoável fácil. Mas para que possa ser efetuado com perfeição o plano é traçado minuciosamente e os agentes internos utilizados estão devotado anos de sua vida disfarçados na casa do general. O falecido senhor feudal aparece ao seu filho sucessor para comunicar o seu descontentamento Estranhos fatos começaram a ocorrer no feudo. A armadura, do pai falecido, do atual titular do feudo e encontrada caída. É encontrada acessa a luz do cômodo de recreação do falecido. O cavalo favorito dele parece agitado todas as noites. Começaram a surgir falatórios entre a criadagem, sobre a possível volta do falecido senhor do mundo dos mortos. São pequenos fatos que vão preparando o momento psicológico adequado para aparição. Não podemos esperar que o atual senhor feudal acredite e siga a instrução do “falecido” e necessário ninar psicologicamente dia após dia, enfraquecendo seu físico diminuindo sua capacidade de raciocínio e levar a um total esgotamento físico e mental, para que uma aparição possa ser efetuada sem questionamento sistemático da vítima. Todos nós vivemos e acumulamos experiências. Todos nos especializamos em certa forma em um tio de caminho. Tomem cuidado para que suas próprias experiência e especialidades não se tornem dogma e transformem em viseiras que impeçam uma visão global.
O Ninja na Sociedade
O ninja surgiu numa sociedade da idade média, concebido e empregado por homens ou clãs rivais, para levar a cabo a sua necessidade de dominação. Era a época de guerra incessantes e o ninja, esse guerreiro sem rosto anônimo, temido por ser impossível localiza-lo ou quando possível, tarde demais, era uma peça chave na estratégia desses confrontos sem perdão. Espião mercenário, guerreiro assumido, sem laços morais ou físicos, ele era homem que tudo fazia sem complexos de, numa sociedade hierarquizadas e imobilizada por próprias leis. Um Samurai, por exemplo, não podia arriscar-se a fazer uma coisa qualquer sem correr o risco de perder o rosto para ele um combate só podia se dar as descobertas, com lealdade. Questão de honra, para ele e para as gerações futuras. O ninja não se prendia a nada e, perfeitamente livre, podia se acomodar a tudo. Ele era então, na ausência de toda e qualquer barragem mental, muito eficiente em tudo o que lhe era pedido para fazer. Ele cumpria sua missão como bem lhe entendesse, o principal sendo atingir o objetivo. O caso contrário aliás significava a morte. O ninja era então uma arma por si só, um matador em potencial, na melhor das hipóteses. Devido a isso, ele era perseguido e posto num estado que o impedia de causar novamente transtorno, cada vez que ele se deixava apanhar pelos representantes do poder oficial. O ninja era um perigo permanente para todos aqueles que um dia poderiam vir a ser sua meta (mas os ninjas também pertenciam a clãs diferentes e sempre existiam ninja a serviço do clã inimigo) e, também para as autoridades, que sobretudo na era tokugawa, tentavam impor uma paz duradoura entre as diversas facções. Hoje em dia, nossa sociedade moderna é pelo menos em princípios, policiadas e protegidas dos problemas causados por aqueles não querem reconhecer as leis concebidas no interesse da maioria. O que pode então fazer um ninja, eu não reconheço outra lei se não a sua, e que, por definição e um indivíduo formado antes de qualquer coisa para matar e sobreviver? Neste tempo, onde a sociedade moderna as leis sobre armas estão se tornando mais rígidas, a simples tolerância do ninja caso este fosse reconhecido, seria uma aberração. A lei pune severamente a qualquer deslize nas regras. Não mais questão admitir iniciativa individuais violentas, mesmo para que se costuma denominar ‘boa causa’. Mesmo nos casos de legitima defesa, a lei não permite certas coisas e , a lei permanece severíssima. Você não pode substituir nem a polícia, nem a justiça. Todo mundo sabe disso, é preciso se submeter a realidade.
Na realidade, pode-se insinuar essa resposta. Antes de mais nada pode se constatar que a coletividade se proveu com esquadrões de ninja e que ela até mesmo os aperfeiçoou! Esses novos ninjas, imbuídos de direitos e poderes inacessíveis aos simples cidadãos, estão aí para justamente protege-los. Tratando-se de todas essas novas ‘forças especiais’ policiais ou antiterrorista, que existem agora em numerosos países, super treinados e equipados com as últimas sofisticações em armamentos individuais. Estes não necessitam mais de shurikem ou katana, seu poder de fogo sendo largamente superior e seus equipamentos de infravermelho permitindo lhes uma visão plena da noite e a grande distância, muito melhor do que poderia ter feito um ninja de alguns séculos atrás. Pode se notar que, apesar de muito moderno no que diz respeito ao equipamento, esse ninja contemporâneo lembra estranhamente seu protótipo antigo no seu comportamento e nas suas táticas (técnicas de aproximação, de investidas contra uma habitação, etc.)como também quanto as suas vestimentas(escuras, funcional, geralmente uma confecção de tecidos resistentes com bolsos numerosos e até capuz ou boné passível de cobrir o rosto com a intenção de causar, como antigamente um choque psicológico no adversário). Os membros de tais unidades são controlados, escolhidos a dedo. Nenhuma atitude contra disciplina da corporação, nenhuma fantasia individual pode ser tolerada. Passado e presente. A parafernália do ninja de hoje seria inevitavelmente enriquecida de todas as tecnologias modernas empregadas no campo dos armamentos. E mesmo sem lançar mão daquela cuja aquisição (armas de fogo) o que ele poderia encontrar no estoque dos equipamentos esportivos atuais seria mais do que suficiente para torna-lo um adversário terrível!